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Artigos • 27 jun, 2020

Mentir no currículo tornou-se normal?


   

A Constituição é simples e direta ao estabelecer que na Administração Pública vale o princípio da moralidade.

As autoridades públicas devem cumprir a Constituição e por isto devem respeitar a ética e a moralidade. Correto, mas não é bem assim, nunca foi.

Candidatos a cargos públicos que maquiam seus currículos podem ser punidos?

Vamos a alguns exemplos:

  1. Wilson Witzel governador do Rio de Janeiro, o senhor moralidade como tantos outros, suposto doutor por Harvard (desmentiu);

2. Damares Alves, ministra (Jesus na goiabeira), supostamente mestre em Educação (afirmou que era mestre em estudo bíblico);

3. Ricardo Sales, ministro (descolado, óculos coloridos, passa a boiada), suposto mestre em direito público por Yale (desmentiu);

4. Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação (a lista de ignomínias é enorme), publicou artigos idênticos em periódicos diferentes – autoplágio. (Revista Exame).

5. Carlos Decotelli, atual Ministro da Educação, supostamente era doutor pela Universidade de Rosário e pós doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha. Comprovou-se que nem é doutor e muito menos pós-doutor.

Claudio Henrique de Castro

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