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Opinião e atitude no Mato Grosso do Sul

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Artigos • 22 abr, 2020

Não é hora de vender, é hora de servir


As escolhas que as marcas estão fazendo agora provavelmente irão moldar sua reputação e relação com as pessoas nos próximos anos

Em uma crise desse tamanho, comunicar significa manter-se presente e mostrar-se como uma marca socialmente relevante. Não é hora de cortar os investimentos em comunicação, embora seja hora de repensar a narrativa e o tom do que é propagado, ajustando o discurso para responder aos enormes desafios que se impõem.

O melhor a fazer em uma crise é prestar serviço baseado no propósito do seu negócio

A propaganda nasceu para estimular o desejo e o consumo. A comunicação já foi monólogo, virou um diálogo e agora o que temos é uma retroalimentação continua entre negócios e pessoas. A sociedade está mais seletiva e reflexiva com relação ao que consome, ainda mais em um momento de tantas incertezas. Uma evolução que faz o consumidor levar em consideração a coerência e os valores das marcas no momento das suas escolhas.

É nossa responsabilidade, como profissionais de comunicação e estrategistas, ajudar as empresas a prosperarem no caos e em momentos de transformação sem precedentes como este que estamos vivendo.

Como disse Washington Olivetto, “não é sobre falar, é sobre fazer. Não é sobre ser oportunista para capturar valor, é sobre encontrar oportunidades de criar valor”.

O melhor a fazer em uma crise é prestar serviço baseado no propósito do seu negócio. Você precisa saber qual é seu papel e qual não é. As escolhas que as marcas estão fazendo agora provavelmente irão moldar sua reputação e relação com as pessoas nos próximos anos.

Vivendo tantas mudanças irreversíveis, que aceleram muitos processos que estavam em curso, a população espera que as empresas sejam úteis no novo cotidiano e que elas informem quais estão sendo seus esforços para enfrentar a situação.

A essência da publicidade não mudou. Precisamos encantar e seduzir. Mas, mais do que nunca, com verdade e significado.

Constância na forma e consistência no conteúdo. A relevância em servir vai determinar o seu resultado neste “novo normal” para as marcas e negócios.

Vivendo tantas mudanças irreversíveis, que aceleram muitos processos que estavam em curso, a população espera que as empresas sejam úteis no novo cotidiano e que elas informem quais estão sendo seus esforços para enfrentar a situação.

A essência da publicidade não mudou. Precisamos encantar e seduzir. Mas, mais do que nunca, com verdade e significado.

Constância na forma e consistência no conteúdo. A relevância em servir vai determinar o seu resultado neste “novo normal” para as marcas e negócios.

Por Liana Bazanela, presidente da ARP – Associação Riograndense de Propaganda,
co-fundadora da DO IT – Zero Hora




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