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Brasil

Brasil, Política • 03 abr, 2018

DATA VENIA


Da coluna de Ricardo Boechat, na revista IstoÉ

– Além dos 60 dias de férias, dos recessos, dos feriados e tudo mais, o Supremo registra outro indicador de trabalho que o diferencia da ralé contribuinte. Em 2017, por nada menos que 136 vezes, seus ministros faltaram, saíram mais cedo ou chegaram atrasados às sessões. A única e louvável exceção foi Rosa Weber, sem nenhuma falha
no ano.

– Apesar de muito criticado o pagamento de auxílio-moradia a todos os magistrados do País, seguem os penduricalhos no Judiciário. Em decisão surreal, o CNJ deu “ok” para juízes do TJ do RJ receberem por atuação em audiências de custódia – sessões de julgamento realizadas para decidir sobre a prisão de pessoas detidas em flagrante. Ou seja, paga-se por algo que é da natureza do trabalho do magistrado. No caso, o benefício equivale a um terço do salário – uns R$ 8,6 mil. Válido imaginar que o aval do conselho deverá levar outros tribunais a adotarem tal medida




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