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Campo Grande, Saúde • 17 fev, 2020

Campo Grande recebe monitores e desfibriladores para equipar UPAs e CRSs


O município de Campo Grande está recebendo dez monitores de sinais vitais e dois cardioversores (desfibriladores) que serão destinados para as seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e quatro Centros Regionais de Saúde (CRSs). A formalização do repasse dos equipamentos foi feita na manhã desta segunda-feira (17)  pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante o “Encontro  Estadual de Vigilância em Saúde: integração, vigilância e Atenção Primária”, que acontece no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, na Capital. Ao todo foram entregues 80 equipamentos para todo o Estado.

Para o secretário municipal de Saúde de Campo Grande, José Mauro Filho, o reforço será importante para reforçar às unidades e melhorar a qualidade da assistência prestada à população.

“São aparelhos novos que certamente irão fazer a diferença em nossa rede, dando um subsídio melhor que os nossos profissionais possam atuar”, complementa.

Os monitores de sinais vitais são usados em remoção de pacientes ou em UTIs, semi-UTIs, RPA (recuperação pós-anestesia) ou pronto-socorro. Servem para medir sinais vitais, como temperatura, pressão e capinografia (medida de CO2 no sangue). Já os cardioversores são usados para reverter arritmia ou parada cardíaca em unidades de remoção, prontos-socorros, UTIs e em enfermarias.

“É importante criarmos soluções dentro do nosso país para reduzir a dependência de outro países para a compra de equipamentos. A PDP é fundamental para a aquisição de novas tecnologias, como os 80 equipamentos que estão sendo entregues hoje para Mato Grosso do Sul. Ao todo serão beneficiados 42 municípios, que passam a contar com novos monitores de sinais vitais e cardioversores”, disse o reforçou o ministro Luiz Henrique Mandetta.

As PDPs visam ampliar o acesso a medicamentos e produtos para saúde considerados estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo principal é fomentar o desenvolvimento nacional para reduzir os custos de aquisição dos medicamentos e produtos para saúde, que atualmente são importados ou que representam um alto custo para o SUS.




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