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Política • 13 out, 2018

Aqui não, violão (Rogério Distéfano)


Roger Waters, o cantor britânico, chamou Jair Bolsonaro de fascista em show no Brasil. Mancada, abuso, intromissão indevida; não é brasileiro, não é eleitor e, se isso não bastasse, teria que respeitar os fãs presentes que apoiam Bolsonaro.

O cantor não fez diferente dos artistas brasileiros – com a exceção notável de Roberto Carlos – que se acham no direito de fazer política na cabeça de seu público. Waters acabou vaiado por uns e aplaudido por aqueles que acham certo petistas saírem pelo mundo denunciando o Brasil.

Incluso o recluso

Fernando Haddad deu um gole na garrafinha em que Lula se abastece e começou a mentir. Como esta última, para o grupo de estudantes que lhe perguntava sobre a corrupção nas estatais durante os governos petistas: “Faltou controle interno”.  Sem controle, os diretores se lambuzaram.

Esqueceu de dizer que Lula/Dilma escolhiam os diretores, que havia feudos partidários de aliados dentro das estatais e que grande parte da ladroeira foi praticada por gente do PT, incluso o recluso. Isso é apenas um detalhe – descomunal – que Haddad convenientemente omite.

Urna-game

Uma das prioridades de Jair Bolsonaro como presidente será reformar a urna eletrônica. Ele é como Donald Trump, de quem foi separado na maternidade: vê inimigos até na sua sombra.

Como reformar a urna no padrão Bolsonaro? Só tem um jeito, usar o Crossfire, game de guerra, o eleitor armado com fuzil virtual atira nas fotos dos candidatos a derrotar.

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