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Artigos • 17 maio, 2022

O turismo pós-pandemia


*Rodrigo Coelho*) – 

Os dados não mentem. O turismo foi um dos setores mais afetados pelas restrições econômicas adotadas na esteira da pandemia de covid-19. Em compensação, é um dos segmentos que mais rapidamente tem reagido à gradual retomada da normalidade da vida cotidiana, a partir de meados do ano passado.

É um comportamento mais que esperado. De fato, despesas com viagens e lazer são das primeiras a serem cortadas em momentos de dificuldades econômicas. A demanda pelo turismo, no entanto, não desaparece. Tão logo pessoas e empresas recuperam um mínimo de previsibilidade financeira, ressurge o anseio humano – e a necessidade profissional – por novos ares, novas ideias, novos rumos.

Em nosso país, os sinais da recuperação do turismo estão por toda parte. De acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (ABRACORP), o faturamento do setor chegou a R$ 869 milhões em março, apenas 2% inferior ao de três anos antes. Já em 2021, o segmento acumulara receita da ordem de R$ 4,3 bilhões, significativos 18% superior à do ano anterior. Por sua vez, da Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) chega a notícia de que o faturamento do setor no ano passado superou em 37% o de 2020. E o IBGE aponta uma elevação de 17,8% no faturamento global da indústria turística brasileira em abril – nada menos de R$ 13,2 bilhões –, em relação ao mesmo mês de 2021. Os destaques couberam aos subsetores de hospedagem e alimentação, com crescimento de 53,3% e de 13,4%, respectivamente, em suas receitas nesse período.

Fonte Congresso em Foco




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