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Política

Política • 04 jan, 2023

Em 2.022 foram 2,4 mil toneladas de hortifrútis comercializados por agricultores familiares no Ceasa


O Centro de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf), pavilhão localizado na Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul (Ceasa), comercializou aproximadamente 2,4 mil toneladas de alimentos produzidos por agricultores familiares de Mato Grosso do Sul.

 

De acordo com a Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), órgão vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), os principais itens comercializados no Cecaf foram: abóbora (80%), alface (50%), mandioca (45%), banana (35%), couve (30%), quiabo (29%), jiló (25%), cebolinha (23%), pepino (20%), limão (18%), agrião (15%), rabanete (15%) e maxixe (12%).

Gráfico1: Alimentos comercializados no Cecaf em 2022 (Agraer).

De acordo com a gerente de desenvolvimento agrário da Agraer, Izabel Cristina Pereira, as vendas têm aumentado gradativamente nos últimos anos, resultado dos investimentos em infraestrutura para acomodar exclusivamente os agricultores familiares no local. “Atualmente nós temos 50 produtores e duas cooperativas – Cooperativa Agrícola Mista de Pecuária Leiteira e de Corte e da Agricultura Familiar (Cooplaf) e Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Jaraguari e Região (Comproja) – comercializando sua produção no Cecaf”.

O espaço tem sido mais utilizado por produtores próximos da capital, das cidades de Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul, Jaraguari, Terenos, Campo Grande, Rochedo, Ribas do Rio Pardo e Dois Irmãos do Buriti.

Gráfico 2: Municípios de origem dos agricultores familiares (Agraer).

“O Cecaf oferece toda infraestrutura para acomodação e comercialização da produção da agricultora familiar e pode ser utilizado por produtores individuais ou organizados em associações e cooperativas cadastradas nas unidades locais da Agraer”, frisou Izabel.

Para se cadastrar é necessário entrar em contato com o escritório da Agraer mais próximo.

Clique aqui e acesse os telefones dos escritórios da Agraer.

Texto: Fládima Christofari, Assessoria de Comunicação da Agraer

Foto: Neia Maceno/arquivo




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