Pollon votou contra a MP que cria 31 Ministérios, além de 6 órgãos com status de ministério, em um total de 37 ministros. Para ele, a medida vai aumentar ainda mais os gastos e colocar a conta para os mais pobres.

“Essa medida provisória, na verdade, cria um monte de Ministério para o governo acomodar seus aliados, para usar como cabide de emprego. Nós temos buscado um diálogo construtivo, que contribua para o desenvolvimento do país e a preservação das instituições, em especial o respeito ao orçamento público, sem esbanjar e sem estourar o teto de gastos. A utilização desarrazoada de inúmeros Ministérios acaba por impor o inchaço na máquina pública, algo que impõe ao Brasil uma fragilidade econômica que o povo mais humilde pagará por esse preço”.

O deputado sul-mato-grossense pontuou que o país precisa de um fôlego e não de ainda mais gastos e, por isso, não desistirá de ir contra tal medida. “Nós vamos defender o Brasil a todo custo e enfrentar esse desgoverno até o final. Nós vamos continuar trabalhando em prol do Brasil e lutar de forma árdua e incisiva contra isso”, concluiu.