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Política

Política • 24 out, 2022

Em sabatina, Capitão Contar destaca criação da Agência de Desenvolvimento


Dentro da principal proposta de um governo com secretariado técnico e ações transparentes, o candidato pelo PRTB, Capitão Contar, destacou que uma das iniciativas, sendo eleito, é a criação da Agência de Desenvolvimento para estudos e ampliação da interlocução com os setores produtivos, além da manutenção e ampliação dos incentivos fiscais. Hoje (24), pela manhã, ele falou com dezenas de empresários em sabatina promovida pela Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Federação do Comércio de Mato Grosso do Sul (Fecomércio) e Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul (Faems).

“Vamos manter e ampliar os incentivos fiscais para atrairmos as indústrias, mas não deixar de olhar para dentro do estado. Vejam o que aconteceu com um frigorífico, foi concedido incentivo imenso para uma empresa que acabou fechando as portas. Queremos criar a Agência de Desenvolvimento para que haja mais interlocução e possamos trazer a Mato Grosso do Sul mais indústrias e empresas que queiram investir aqui”, disse Capitão Contar.

Com estudos técnicos e planejamento ele também apontou a realização de ações com foco em verticalizar a produção do estado. “Já que temos o grande potencial e vocação no agronegócio, por que não verticalizar a nossa produção? Para isso é importante o diálogo, ouvindo todos os elos, os técnicos e, em paralelo, atuarmos também para formar mão-de-obra e aí a importância das parcerias para cursos profissionalizantes”, acrescentou.

Nesse sentido, Capitão Contar também mencionou a importância de ações que estimulem as pessoas a concluírem os cursos profissionalizantes. Questionado sobre a educação na região rural,  ele destacou a  evasão dos cursos,  que segundo informações muitas vezes se  inicia com 80 participantes, na segunda semana tem 40 e apenas dez concluem. “É preciso motivar as pessoas, para que finalizem os cursos profissionalizantes. A nossa ideia, dentro do planejamento econômico e da responsabilidade fiscal, é fazer com que haja um incentivo para que finalizem esse curso, para que se capacitem e sejam absorvidas pelo mercado de trabalho”, disse.

Conforme a proposta do evento, o candidato teve sete minutos para apresentar o Plano de Governo. Na sequência, representantes dos setores produtivos fizeram perguntas, um total de seis, sendo duas referentes à indústria, duas relacionadas ao agronegócio e outras duas ao comércio. O tempo para cada resposta foi de dois minutos e cinco minutos para as considerações finais.




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