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Política

Política • 14 set, 2020

Exportação de carnes aumenta 5% nos primeiros oito meses do ano em MS


De janeiro a agosto o valor arrecadado foi de US$ 687,69 milhões, um aumento de 5% em relação ao mesmo período de 2019

Os principais compradores foram Hong Kong, com US$ 126,20 milhões, China, com US$ 106,50 milhões, Chile, com US$ 74,34 milhões, Arábia Saudita, com US$ 35,83 milhões, Emirados Árabes Unidos, com US$ 34,19 milhões, Japão, com US$ 30,30 milhões, e Egito (4%
Os principais compradores foram Hong Kong, com US$ 126,20 milhões, China, com US$ 106,50 milhões, Chile, com US$ 74,34 milhões, Arábia Saudita, com US$ 35,83 milhões, Emirados Árabes Unidos, com US$ 34,19 milhões, Japão, com US$ 30,30 milhões, e Egito (4% – (Foto: Casa Rosada)

Mesmo com a força da pandemia no Mato Grosso do Sul, a receita lucrada com a exportação de carnes teve um aumento de 5% se comparado com o mesmo período no ano passado.

De janeiro a agosto o valor arrecadado foi de US$ 687,69 milhões, um aumento de 5% em relação ao mesmo período de 2019, sendo que 46% do total alcançado é oriundo das carnes desossadas congeladas de bovino, que totalizaram US$ 315,53 milhões, conforme os dados divulgados hoje (14) pelo Radar Industrial da Fiems.

Os principais compradores foram Hong Kong, com US$ 126,20 milhões, China, com US$ 106,50 milhões, Chile, com US$ 74,34 milhões, Arábia Saudita, com US$ 35,83 milhões, Emirados Árabes Unidos, com US$ 34,19 milhões, Japão, com US$ 30,30 milhões, e Egito (4%), com US$ 29,06 milhões.

Mas os bons números não ficam restritos apenas à exportação de carne, já que a venda de produtos industrializados para o exterior teve o melhor resultado para os primeiros oito meses do ano dos últimos seis anos.

No segmento de  “Celulose e Papel”, a receita no período avaliado alcançou US$ 1,156 bilhão, uma queda de 16% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019, que foram obtidos quase que na totalidade com a venda da celulose (US$ 1,143 bilhão).

Os principais compradores foram a China, com US$ 676,63 milhões, Estados Unidos, com US$ 134,65 milhões, Itália, com US$ 83,78 milhões, Coreia do Sul, com US$ 39,84 milhões, Holanda, com US$ 38,40 milhões, Reino Unido, com US$ 28,53 milhões, Turquia, com US$ 18,33 milhões, e Emirados Árabes Unidos, com US$ 17,25 milhões.

No grupo “Óleos Vegetais”, a receita conseguida de janeiro a agosto foi de US$ 277,21 milhões, um aumento de 135% em relação ao mesmo período de 2019, sendo que 47% é oriundo dos bagaços e resíduos sólidos da extração do óleo de soja, somando US$ 130,38 milhões.

Os principais compradores foram Holanda, com US$ 65 milhões, Indonésia, com US$ 46,87 milhões, Tailândia, com US$ 45,77 milhões, Índia, com US$ 24,79 milhões, Polônia, com US$ 19,67 milhões, Alemanha, com US$ 19,53 milhões, Dinamarca, com US$ 13,81 milhões, e China, com US$ 10,84 milhões. Fonte – A Crítica.

 




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