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Política • 09 nov, 2020

‘No dia que Doria, Huck e Moro forem de centro, eu sou de ultra-esquerda’, diz Ciro


 

O ex-ministro Ciro Gomes – que disputou a Presidência da República em 2018 pelo PDT e que já declarou que gostaria de concorrer novamente – reagiu nesta segunda-feira às notícias de união entre o ex-ministro da Justiça e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, o apresentador Luciano Huck e o governador de São Paulo, João Doria. Os três iniciaram conversas para se apresentarem ao eleitor em 2022 como uma alternativa de centro. “No dia que Doria, Huck e Moro forem de centro, eu sou de ultra-esquerda, o que eu nunca fui”, afirmou o presidenciável após evento com a militância de seu partido, o PDT, em apoio ao ex-governador Márcio França (PSB), candidato à Prefeitura de São Paulo em uma chapa com o pedetista Antonio Neto como vice.

“Então vamos ter compostura. Moro vendeu a toga em troca de um cargo vitalício é um cara da extrema-direita. O Moro se veste como os fascistas italianos da década de 1930. Ele está sempre com uma camisa escura sobre um paletó escuro. O Moro é fascista. O Moro vendeu a toga, prendeu um adversário político, tirou o adversário político da eleição e, em seguida, aceitou ser ministro do que ganhou a eleição. Isso é uma lesão ética que transforma o Moro para mim em um grande malandro”, afirmou Ciro.

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