Mesmo com frio e chuva, em algumas noites, cerca de 85 mil pessoas passaram durante os quatro dias de festa, que esteve lotada todos os dias, segundo informou a organização do evento.

No quesito econômico, a praça de alimentação e barracas de artesanatos faturaram R$ 366 mil em vendas. A Festa além de trazer diversão com shows de artistas consagrados nacionalmente, tem também o intuito de ajudar instituições/entidades filantrópicas e os artesãos do Município.

A praça de alimentação ficou sob responsabilidade da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Regional da Costa Leste/MS (ABRASEL) e contou com a participação de 25 instituições. Já o setor de artesanato foi organizado pela Associação Costa Leste de Artesãos do Mato Grosso do Sul (ACLAMS) com um total de 74 artesãos participantes.

Além de Três Lagoas, as cidades de Paranaíba e Andradina tiveram a oportunidade de mostrar a sua arte, segundo informou a presidente da ACLAMS, Aline Santos de Araújo.

Ela destaca que foi a primeira vez que a Associação participou do evento que possibilitou tanto a movimentação financeira e também foi uma vitrine para os profissionais. “Os artesãos tiveram a oportunidade de mostrar sua arte para a população. Foi maravilhoso, a ACLAMS agradece o apoio da Prefeitura em sempre dar espaço aos artesãos, em especial ao nosso Prefeito, primeira dama e ao Diretor de Cultura Heriksen”, agradeceu.

Em relação a visibilidade do trabalho, a comerciante Elaine Nogueira que trabalha com doces, vendeu 515 itens. “O evento abriu mais visualização para minha empresa, conseguimos captar novos clientes. Foi meu primeiro ano, amei a experiência, vendemos super bem, superou a minha expectativa, já quero novamente participar.”

A barraca da Associação de Moradores do Bairro Paranapungá (UTAM) comercializou mais de 400 unidades de caldo, e alguns dias ficou sem estoque devido às vendas, informou o presidente da UTAM, Celso José de Souza, ele destacou que a festa estava linda e a vendas foram ótimas.

“Três Lagoas veio em peso na festa, por sermos uma entidade filantrópica optamos por vender caldos com preço popular, para atender toda a comunidade e o lucro obtido será utilizado no gastos da UTAM com documentação”, concluiu.