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Artigos • 13 dez, 2021

A aceleração da sucessão presidencial


  ( por Marcus Pestana) – Nas últimas semanas, os movimentos visando a preparação do tabuleiro da sucessão presidencial de 2022, ganharam nova velocidade e começaram a esboçar contornos mais definitivos. Toda eleição, nas sociedades democráticas, é vital para projetar o futuro desejado.

Mas as eleições brasileiras de 2022 terão uma carga de dramaticidade adicional. Afinal, o país está mergulhado em profunda crise de múltiplas faces. Economia em frangalhos, desigualdades sociais aguçadas pela pandemia, novas variantes do vírus, polarização política e institucional amainada após o 7 de setembro, mas pronta para entrar em ebulição, a imagem internacional comprometida com os retrocessos na agenda ambiental.

Não é pouca coisa que estará em jogo em 2022. A aceleração dos movimentos se dá mais na órbita dos partidos e da imprensa. Não é ainda assunto que esteja no radar da maioria da população. Sergio Moro se filiou ao Podemos, Bolsonaro ao PL, Doria venceu as prévias do PSDB e será o candidato tucano, o MDB lançou a senadora Simone Tebet(MS) e o PSD investe em Rodrigo Pacheco. Mas a última pesquisa Genial Investimentos/Quaest revelou que, neste momento, apenas 41% da população tem muito ou algum interesse em política.

Fonte – Congresso em foco




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