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Política • 11 mar, 2021

Consórcio da vacina: Vereador Carlão lidera parceria da Câmara com o Executivo


Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande aprovaram, durante a sessão ordinária da última terça-feira (09), o projeto de lei  de autoria do Poder Executivo, que ratifica protocolo de intenções firmado entre municípios com a finalidade de adquirir vacinas para combate à pandemia do coronavírus. Na prática, a proposta garante a participação de Campo Grande no Conectar (Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras). O vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), presidente da Casa de Leis, reafirmou a contribuição dos vereadores na luta contra o vírus.
“A Câmara Municipal precisa dar uma reposta a sociedade sobre nossa união ao Executivo Municipal e Estadual contra a crise do Coronavírus. Tem muita gente sofrendo com a falta de leitos. A aprovação deste projeto para compra de vacinas é mais um paço que a Câmara está dando ao autorizar a Capital a integrar o Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras. Para ajudarmos na luta contra esse vírus que está assolando o mundo. Todos precisam ser vacinados, imunizados e se município puder comprar essas vacinas mais baratas, unindo mais de 1.700 municípios em todo país, estamos fazendo nossa parte. Unidos contra a Pandemia de Covid-19, vamos vencer essa luta mais rapidamente”, disse Carlão.
O Consórcio tem finalidade de contribuir para agilizar a imunização da população e também de atender eventuais demandas por medicamentos, equipamentos e insumos que sejam necessários aos serviços públicos municipais de saúde.
A proposta, analisada em turno único de discussão e votação, em regime de urgência, não impede aquisições diretas de nenhuma espécie. “Portanto, o Consórcio não interfere na autonomia dos Municípios. Pelo contrário, a reforça”, garante a Prefeitura.
“Na medida que reúne grande número de Municípios, que representam uma parcela considerável da população nacional, o Consórcio ora instituído, fortalece o poder local. Oportuniza acesso e imagem robusta nas relações internacionais, fundamentais para as negociações de vacinas, especialmente durante a pandemia”, justifica.
Por: Janaina Gaspar



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