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Campo Grande • 12 out, 2023

Morre Ciro de Oliveira


 

Jornalista e comunicador é parte da história do jornalismo local. Ainda não há definição sobre velório e sepultamento.

O velório será amanhã (13), a partir das 6h, na capela do Capela Jardim das Palmeiras, na Avenida Tamandaré, 8934 e depois Ciro será cremado, no Crematório Campo Grande. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Profissional pioneiro no rádio e na televisão de Mato Grosso do Sul, Ciro de Oliveira morreu na madrugada desta quinta-feira (12), após passar mal e sofrer uma parada cardíaca, de acordo com amigos.

Figura ilustre na comunicação, o campo-grandense Ciro De Oliveira, começou como “sonoplasta” na Rádio Educação Rural em 1968, pelas mãos de Ailton Guerra, como destacou a jornalista e amiga, Lenilde Ramos.

Trabalhou com Sabino Presa, Durvalino, Juca Ganso e João Bosco de Medeiros. Ciro foi promovido a discotecário, em uma semana. Organizou todos os discos da rádio, memorizando suas localizações. Depois veio a programação musical, que se completou com a criação de roteiros e projetos de novos programas.

Em 1974 Ciro de Oliveira foi para a Difusora, levando com ele Éder Mosciaro,
radialista e músico.

Muito antes das FM, ele produzia o “Difusora Faixa Musical”, tocando Milton
Nascimento, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Chico Buarque e Elis Regina.
Envolveu-se com o jornalismo do rádio, colhendo preciosas notícias do interior,
numa época em que era verdadeira batalha fazer interurbano. Assim chegou à TV  Morena, onde cumpriu com maestria 25 anos de trabalho. A dedicação à música e ao jornalismo
“, escreveu Lenilde.

Ciro atualmente era editor na TV Record.

Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do comunicador.

Fonte JD1 – Lenilde Ramos




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