Crescendo nas pesquisas, conquistando apoio por onde passa, mantendo uma linha política de diálogo e moderação, o secretário de infraestrutura, Eduardo Riedel, representa um novo modo de fazer campanha eleitoral na história de Mato Grosso do Sul.

Sem criar polêmicas nem fazendo declarações provocativas, avesso à personalidade populista, Riedel pouco a pouco tem mostrado que o tempo dos candidatos nervosos, agressivos e boquirrotos pode estar chegando ao fim no MS.

Homem de formação acadêmica sólida, administrador testado e aprovado, o pré-candidato do PSDB do Estado tem fala mansa, apesar da voz potente e da clareza de raciocínio.

Muitos criticam esse jeitão tranquilo, de boa conversa e sorriso aberto e espontâneo, como falta de carisma – um vício que muitos têm de achar que todo candidato deve magnetizar as massas falando agressivamente, usando chavões folclóricos e acusações mentirosas contra todo e qualquer opositor.

Se forem esperar esse tipo de “carisma” de Riedel, podem esquecer: ele é simples e direto no contato com o povo e não promete nada apenas para agradar o interlocutor. Costuma dizer: “pode ser tentador falar que vai atender todas reivindicações, garantir que vai fazer isso e aquilo, mas não consigo ser falso”, afirma, reiterando que as “pessoas estão cansadas de promessas vazias, temos que falar que vamos fazer tendo clareza das possibilidades e responsabilidades.”

Riedel aprendeu isso desde criança com seus pais. “A palavra vale ouro, não pode ser desperdiçada com demagogia”, explica.

Foi desse jeito que, juntamente com o governador Reinaldo Azambuja, colocou as contas do Estado em dia, realizando uma bem-sucedida reforma fiscal e previdenciária, suportando desgastes e descontentamento, colocando, enfim, em prática o maior programa de obras da história de MS.

Riedel costuma falar que foi com paciência e muito trabalho que seguiu a regra de quem sempre produziu na vida: primeiro cuidamos da terra, fortalecendo suas bases, para depois colher os frutos em benefício de todos.

Sintonizado com as melhores metodologias administrativas em circulação no mundo, Riedel vem colocando em prática um plano de trabalho que está sendo reconhecido mesmo por opositores.

A máquina pública está enxuta, o funcionalismo tem sido atendido nas suas principais reivindicações, permitindo assim que o Estado tenha atravessado as crises mundiais com segurança e tranquilidade.

“Nós sabemos quais serão os próximos passos porque fizemos um planejamento bem ajustado para os próximos anos”, explica, enfatizando que “o futuro dependerá das escolhas que vamos fazer.”

Para Riedel, a democracia é importante porque permitirá que façamos um debate propositivo para garantir estabilidade no nosso processo de desenvolvimento.

Para Riedel, o grande desafio dos próximos governos será com geração de emprego e renda, para superar não somente as desigualdades sociais como as regionais.

“Temos que melhorar ainda mais a saúde e a educação, atrair empresas vocacionados para impulsionar o agro e melhorar a base de serviços com melhoria de tecnologia”, diz ele.

“A campanha é importante para detalhar nosso projeto e submeter ao escrutínio da sociedade”, finaliza.