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Política • 04 dez, 2020

Mara Caseiro pede reparos na rodovia MS 180


Deputada também indicou ao Governo pedido de sinalização horizontal e vertical e construção de acostamento na MS 180

A recuperação asfáltica da MS 180, no trecho que liga os municípios de Iguatemi e Juti, foi solicitada pela deputada estadual Mara Caseiro (PSDB), na sessão de terça-feira (1).

Ela também indicou ao Governo do Estado, a necessidade de implantação de sinalização rodoviária horizontal e vertical, bem como a construção de acostamento por toda essa via. O pedido referente à rodovia foi feito à parlamentar pelos vereadores Miriam Krenczynski e Jean Stefanes França.

Na indicação destinada ao Governo do Estado e  Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), Mara Caseiro destacou a importância do trecho para o agronegócio.

“As condições de trafegabilidade do trecho das MS 180 que interliga Iguatemi e Juti não estão boas e isso prejudica o desenvolvimento socioeconômico dos municípios atendidos pela MS 180, já que resulta na subutilização deste importante corredor de escoamento, da produção agroindustrial de nosso estado”, explicou.

Os prejuízos à segurança viária e ao bem-estar de seus usuários, também foi salientada pela parlamentar, no pedido de recuperação asfáltica e implantação de sinalização rodoviária horizontal e vertical do trecho da MS 180.

“Apesar de sua importância e posicionamento logístico estratégico, as condições de trafegabilidade do trecho que interliga os municípios Juti e Iguatemi não estão boas e pioram ainda mais com o aumento das chuvas. Com isso, são grandes as chances de ocorrerem acidentes”, destacou Mara.

Outra deficiência da via, conforme a deputada, é a falta de acostamento e sinalização horizontal e vertical, fatores que acabam por colocar em situação de risco e perigo extremo os motoristas que por ali transitam.

“Durante a noite, a falta de sinalização horizontal acentua o risco do tráfego pelo local, já que se torna extremamente difícil visualizar a pista e delimitar as faixas de rolamento. Sem contar que é grande o tráfego de veículos, especialmente os pesados, tendo em vista o grande movimento do agronegócio na região”, completou.




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