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Política • 14 mar, 2023

Deputado Rafael Tavares critica evento circense em Amambai



Na tribuna, o deputado estadual Rafael Tavares (PRTB) criticou nesta manhã (14), durante a sessão plenária, uma apresentação de circense que houve na cidade de Amambai, no último fim de semana. “As imagens que recebi no meu WhatsApp foram preocupantes, crianças presentes no espetáculo vendo apresentações que considero absurdas. Nosso gabinete oficiou a prefeitura de Amambai para saber o motivo dessa apresentação, pois muitos familiares nos procuraram para saber quem é o responsável pelo apoio por esse evento, como se deu o apoio, e o que a gestão municipal de Amambai fará para responder ao cidadão”, relatou.

Por outro lado o  deputado e 1º secretário da ALEMS, Paulo Corrêa (PSDB), explicou que entrou em contato com o prefeito municipal de Amambai, Ednaldo Luiz de Melo Bandeira, Dr. Bandeira (PSDB). “Soube que não há apoio algum da prefeitura municipal de Amambaí. Tivemos o cuidado eu e o deputado Zé Teixeira [PSDB], de verificar essa questão que também chegou até nós e não há apoio financeiro algum. Há lisura no procedimento da gesetão municipal. E isso pode acontecer com qualquer prefeitura, pois as manifestações culturais são diversas e plurais“, destacou.

Projetos

Tramitam na Casa de Leis duas matérias de autoria do deputado Rafael Tavares, O Projeto de Lei 59/2023, que estabelece o sexo biológico como único critério para definição do gênero dos esportistas em competições esportivas profissionais no Estado. Rafael Tavares defende sua matéria. “Essa defesa das mulheres tem que ser feita, o sexo biológico deve ser o parâmetro para a competição, uma atleta com condição diferente tem um índice muito melhor que as mulheres. Isso traz igualdade entre quem participe de uma disputa comum”, relatou.

Projeto de Lei 60/2023 proíbe a realização de hormonioterapia, intervenções cirúrgicas e outros tratamentos de transição de gênero em menores de idade, no Estado do Mato Grosso do Sul. “Acredito que o Estado de Mato Grosso do Sul tenha que criar uma legislação em relação a isso para impedir que qualquer criança tenha esse amparo legal para a troca de sexo. Já que não pode responder por crime no Brasil até os 18, não pode votar abaixo de 16, as crianças estão em formação. O Estado tem que intervir para proteger essas crianças”, considerou Rafael Tavares




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