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Política • 03 out, 2019

Propostas de inclusão e anti-corrupção do deputado Capitão Contar não avançam


Dois importantes projetos do deputado estadual, Capitão Contar (PSL), voltados para temas de alta relevância para a sociedade de Mato Grosso do Sul, não foram aprovados nessa quinta-feira (03), na Assembleia Legislativa de MS. Sem nenhuma argumentação consistente, a base do Governo deu as costas para iniciativas que poderiam melhorar a vida dos cidadãos sul-mato-grossenses.

A primeira medida de combate à corrupção se tratava de um Selo de transparência, que daria visibilidade para o cidadão saber o que foi adquirido com recursos públicos e se o produto estaria atendendo a finalidade. O valor do Selo é de menos de R$ 0,10, e ficaria por conta do prestador de serviço, após aprovação da licitação, sem ônus ao poder público.

Mas, ao que tudo indica, não vamos ter fiscalização! Parece que ainda há espaço para a corrupção, e MS pode estar caminhando na contramão ao que o Governo Bolsonaro tem feito no Brasil.

Sim, sabemos que existem muitas outras maneiras de combater a corrupção. Essa era uma das medidas que auxiliaria!

O parlamentar chegou a lembrar de um caso recente que ocorreu no Rio de Janeiro, aonde um aparelho oftalmológico foi furtado e era vendido pelos funcionários em site de comércio. “O valor do selo é irrisório frente ao dinheiro que é desviado”, frisou.

Já o outro Projeto tem função de políticas públicas. “A inclusão social tem que sair do papel e ser colocada em prática. Dar oportunidade aos surdos de ter uma educação com intérpretes e isso ser compartilhado com alunos ouvintes, faz com que a inclusão comece dentro da escola. E garante que o direito ao ensino seja para todos”, afirma Contar.

A proposta era de criar Escolas Bilíngues para Surdos, onde a Libras (Língua Brasileira de Sinais) seria a primeira Língua e o português, a segunda.




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