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Política

Política • 05 jul, 2022

Kemp pede antibióticos nos postos e Sesau explica: ‘em falta no país inteiro’


O deputado estadual Pedro Kemp (PT) pediu em requerimento durante sessão nesta terça-feira (5) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul reposição de antibióticos e insulina nos postos de saúde de Campo Grande. No entanto, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) negou que insulina comum esteja em falta, mas que o antibiótico é um problema de reposição ‘no país inteiro’.

De acordo com o parlamentar, são diversas demandas diariamente no gabinete informando sobre a falta de antibióticos nos postos de Campo Grande e também de insulina. O requerimento é direcionado para a prefeita Adriane Lopes (Patriota) e para o Secretário Municipal de Saúde José Mauro.

Pela assessoria, a Sesau garantiu que somente alguns tipos de insulina especiais, garantidas por meio de decisão judicial, estão em falta. A regular não está.

Já no caso dos antibióticos, seria um problema no país inteiro, mas que houve a reposição recentemente de alguns medicamentos através da adesão em processos coletivos, como o do Conselho de Secretários de Mato Grosso do Sul. Medicamentos como Amoxicilina e Azitromicina estão sendo repostos.

Falta de antibióticos

O problema é relatado nos principais portais de notícias do país. No site Hospitais do Brasil, por exemplo, há relatos de falta de antibióticos desde fevereiro para o tratamento de várias doenças.

Em deputado estadual Pedro Kemp (PT) pediu em requerimento durante sessão nesta terça-feira (5) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul reposição de antibióticos e insulina nos postos de saúde de Campo Grande. No entanto, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) negou que insulina comum esteja em falta, mas que o antibiótico é um problema de reposição ‘no país inteiro’.

De acordo com o parlamentar, são diversas demandas diariamente no gabinete informando sobre a falta de antibióticos nos postos de Campo Grande e também de insulina. O requerimento é direcionado para a prefeita Adriane Lopes (Patriota) e para o Secretário Municipal de Saúde José Mauro.

Pela assessoria, a Sesau garantiu que somente alguns tipos de insulina especiais, garantidas por meio de decisão judicial, estão em falta. A regular não está.

Já no caso dos antibióticos, seria um problema no país inteiro, mas que houve a reposição recentemente de alguns medicamentos através da adesão em processos coletivos, como o do Conselho de Secretários de Mato Grosso do Sul. Medicamentos como Amoxicilina e Azitromicina estão sendo repostos.

Falta de antibióticos

O problema é relatado nos principais portais de notícias do país. No site Hospitais do Brasil, por exemplo, há relatos de falta de antibióticos desde fevereiro para o tratamento de várias doenças.

Em virtude da alta demanda, motivada pela chegada do frio e pelo aumento dos casos gripais, remédios para síndromes respiratórias, principalmente para crianças, desapareceram de muitas prateleiras e de estoques hospitalares nas últimas semanas.

Porém, a falta de medicamentos já ocorre desde fevereiro. Remédios mais básicos, como o antitérmico Dipirona ou o antibiótico Amoxilina, por exemplo, além dos de alto custo para o tratamento de doenças como lúpus, Guillain-Barré e Crohn, também estão em falta.

No fim de maio deste ano, uma pesquisa feita pelo Sindhosp, o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, apontou que 55% dos hospitais brasileiros estão tendo problemas com o recebimento de medicamentos, um cenário também agravado pelo aumento dos preços. Só em São Paulo, são cerca de 40 substâncias que não estão disponíveis nas unidades de saúde, entre elas, medicamentos considerados simples e de grande importância para o funcionamento do serviço público. Os fabricantes se defendem dizendo que faltam insumos para a produção. virtude da alta demanda, motivada pela chegada do frio e pelo aumento dos casos gripais, remédios para síndromes respiratórias, principalmente para crianças, desapareceram de muitas prateleiras e de estoques hospitalares nas últimas semanas.

Porém, a falta de medicamentos já ocorre desde fevereiro. Remédios mais básicos, como o antitérmico Dipirona ou o antibiótico Amoxilina, por exemplo, além dos de alto custo para o tratamento de doenças como lúpus, Guillain-Barré e Crohn, também estão em falta.

No fim de maio deste ano, uma pesquisa feita pelo Sindhosp, o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, apontou que 55% dos hospitais brasileiros estão tendo problemas com o recebimento de medicamentos, um cenário também agravado pelo aumento dos preços. Só em São Paulo, são cerca de 40 substâncias que não estão disponíveis nas unidades de saúde, entre elas, medicamentos considerados simples e de grande importância para o funcionamento do serviço público. Os fabricantes se defendem dizendo que faltam insumos para a produção.




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