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Política • 05 nov, 2021

Marquinhos libera uso de máscara em locais abertos sem aglomeração


O governo de Mato Grosso do Sul descartou a recomendação do uso de máscaras ao ar livre

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) (Foto: Divulgação )

Após uma reunião, na quinta-feira (4), com entidades relacionadas ao comércio, indústria, empresarial e da saúde, a prefeitura de Campo Grande, administrada pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD), decidiu liberar o uso de máscaras de proteção em locais abertos, sem aglomeração. A medida só deve passar a valer com a publicação do decreto, em Diário Oficial.

Em Campo Grande, a prefeitura apresentou uma possibilidade para o desuso de máscaras em locais fechados. A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande estima que o cenário onde as máscaras serão desobrigadas em locais fechados deva demorar e só se concretizar quando 80% da população estiver com o ciclo de vacinação completo.

O secretário municipal de Saúde, José Mauro, destacou a diminuição nos números de óbitos relacionados à Covid na capital. “Nas duas últimas semanas nós tivemos dois óbitos. Em 2021, houve uma diminuição no número de óbitos de idosos, pessoas mais novas começaram a morrer, isso foi um resultado da vacinação”.

Descarte em locais abertos de MS

O secretário estadual de Infraestrutura de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, destacou, nesta quarta-feira (3), na atualização dos dados do programa Prosseguir, que o estado descartou a recomendação do uso de máscaras como medida de proteção contra a Covid-19 em locais abertos e continua obrigatório em órgãos, instituições e entidades públicas, estabelecimentos privados acessíveis ao público, meios de transporte coletivo, shoppings e mercados.

Segundo o secretário, não há cobrança para o uso de máscara em local aberto. “Não há um tipo de sanção ou cobrança para a pessoa se ela não usar máscara em local aberto. Nos locais fechados, sim, tem essa obrigatoriedade em decreto, e ela só vai ser liberada com o avanço da vacinação. O entendimento é que não é o momento para se fazer isso”, pontuou Riedel.




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