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Política

Política • 12 nov, 2023

Rota Bioceânica pode injetar R$ 1,4 bilhão na economia de Mato Grosso do Sul


A previsão é do Setlog/MS (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de MS)

A projeção do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog/MS) aponta que a Rota de Integração Latino-Americana (RILA), também conhecida como Rota Bioceânica, tem o potencial de injetar na economia do estado aproximadamente US$ 300 milhões, equivalente a R$ 1,476 bilhão na cotação deste sábado (11), anualmente, quando estiver operando em sua plenitude.

“Nós estimamos há dois anos, que no primeiro ano de funcionamento da rota, se ela estiver operando full, sem problema nas adunas, sem nenhum entrave, com uma boa estrutura de postos e hotéis, injetaria U$S 300 milhões por ano, na economia de Mato Grosso do Sul”, revelou o presidente do Setlog/MS, Cláudio Cavol, na sexta-feira (10), durante o briefing, com os participantes da terceira expedição da RILA, conforme o G1.

A partir do dia 24 de novembro, a expedição iniciará sua jornada a partir de Campo Grande, realizando um autêntico “teste drive” da Rota Bioceânica. Essa extensa rodovia conectará o Brasil, com Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, como ponto de partida, aos portos de Iquique e Antofagasta, no Chile, percorrendo Paraguai e Argentina ao longo do trajeto. A expedição contará com a participação de empresários, representantes de instituições do setor produtivo, acadêmicos de instituições de ensino e pesquisa, além de autoridades.

De acordo com a reportagem, essa será a terceira expedição promovida pelo Setlog/MS. Há dez anos a entidade capitaneia a busca por uma rota alternativa e mais competitiva em relação aos portos brasileiros do sul e sudeste, para escoar as exportações estaduais e nacionais destinadas principalmente aos mercados asiáticos.

Das macro obras para viabilizar a rota, a Ponte da Bioceânica, ligando o Paraguai, por Carmelo Peralta, ao Brasil, por Porto Murtinho, está com execução adiantada, com mais de terço do projeto executado, e as obras de pavimentação de 600 quilômetros no Paraguai, que foi dividida em três etapas, já teve uma concluída e uma segunda licitada.

A projeção do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog/MS) aponta que a Rota de Integração Latino-Americana (RILA), também conhecida como Rota Bioceânica, tem o potencial de injetar na economia do estado aproximadamente US$ 300 milhões, equivalente a R$ 1,476 bilhão na cotação deste sábado (11), anualmente, quando estiver operando em sua plenitude.

“Nós estimamos há dois anos, que no primeiro ano de funcionamento da rota, se ela estiver operando full, sem problema nas adunas, sem nenhum entrave, com uma boa estrutura de postos e hotéis, injetaria U$S 300 milhões por ano, na economia de Mato Grosso do Sul”, revelou o presidente do Setlog/MS, Cláudio Cavol, na sexta-feira (10), durante o briefing, com os participantes da terceira expedição da RILA, conforme o G1.

A partir do dia 24 de novembro, a expedição iniciará sua jornada a partir de Campo Grande, realizando um autêntico “teste drive” da Rota Bioceânica. Essa extensa rodovia conectará o Brasil, com Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, como ponto de partida, aos portos de Iquique e Antofagasta, no Chile, percorrendo Paraguai e Argentina ao longo do trajeto. A expedição contará com a participação de empresários, representantes de instituições do setor produtivo, acadêmicos de instituições de ensino e pesquisa, além de autoridades.

De acordo com a reportagem, essa será a terceira expedição promovida pelo Setlog/MS. Há dez anos a entidade capitaneia a busca por uma rota alternativa e mais competitiva em relação aos portos brasileiros do sul e sudeste, para escoar as exportações estaduais e nacionais destinadas principalmente aos mercados asiáticos.

Das macro obras para viabilizar a rota, a Ponte da Bioceânica, ligando o Paraguai, por Carmelo Peralta, ao Brasil, por Porto Murtinho, está com execução adiantada, com mais de terço do projeto executado, e as obras de pavimentação de 600 quilômetros no Paraguai, que foi dividida em três etapas, já teve uma concluída e uma segunda licitada.




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